Sérgio Vaz, poeta e produtor cultural, fala sobres as festas literárias na periferia de São Paulo e a falta de autores negros na Flip 2016 e explica seu “preguiçoso” método de escrita e sua “baixa” produtividade.
Depoimento gravado em junho de 2016 no Espaço Itaú Cultural de Literatura, em Paraty/RJ.
Parte 1
Parte 2
Créditos
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Paula Bertola
Captação, edição e entrevista: Douglas Lambert (terceirizado)
Obrigado por compartilhar esses videos. Quero ser preguiçoso igual ao sergio vaz