Mostra de curtas de animação nacional reúne 15 obras marcantes para o gênero nas últimas décadas

Seleção reúne 15 filmes marcantes para o gênero nas últimas décadas, como Tyger, Guida, Meow! e Reanimando o Kaiser, de 1917 e considerado o primeiro curta-metragem de animação brasileiro, apresentando uma diversidade de técnicas do gênero

 

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Giz (2015). Direção: Cesar Cabral

Dando continuidade à comemoração do centenário da animação brasileira, o Itaú Cultural apresenta uma mostra retrospectiva de curtas-metragens nacionais de animação, em duas quartas-feiras do mês de setembro, nos dias 6 e 13, às 20h. A seleção da Mostra de Curtas: Animação Nacional é diversificada e apresenta 15 filmes marcantes para o gênero no Brasil, reunindo diferentes técnicas, como stop motion e 2D, em um apanhado de obras que foram representativas para a produção da área nas últimas décadas.

Entre os destaques, há a exibição de Reanimando O Kaiser, uma recriação coletiva presente no documentário Luz, anima, ação, dirigido por Eduardo Calvet, e realizada pelos animadores Marcelo Marão, Zé Brandão, Pedro Iuá, Stil, Rosana Urbes, Diego Akel, Marcos Magalhães e Fabio Yamaji. Conhecido como o primeiro curta-metragem de animação brasileiro, O Kaiser foi feito em 1917 pelo cartunista Álvaro Martins (Seth), uma charge animada que fazia alusão ao contexto geopolítico internacional daquela época, à sombra de uma guerra mundial.

Por falta de preservação adequada o filme foi perdido, restando apenas uma imagem de referência. Em 2013, Calvet convidou os oito animadores, nomes importantes para a animação nacional, para recriar a obra. O resultado é um trabalho denso, reflexivo e metalinguístico único, que evidencia a diversidade da animação feita no Brasil.

A Mostra de Curtas: Animação Nacional traz, ainda, filmes dirigidos por mulheres, em um cenário audiovisual no qual a presença masculina é predominante. Em Guida, de 2014, dirigido por Rosane Urbes, é apresentado um ensaio sobre o processo de retomada da inspiração artística, por meio da sensibilidade criativa da personagem que dá nome ao filme.

No dia 6 de setembro (quarta-feira), a partir das 20h, são exibidos sequencialmente os filmes: Meow! (1981), de Marcos Magalhães, Castelos de Vento (1998), de Tania Anaya, O Quinto Andar (2012), de Marco Nick, O Céu no Andar de Baixo (2010), de Leonardo Cata Preta, Reanimando O Kaiser (2013), de Eduardo Calvet, Guida (2014), de Rosana Urbes, e Yansan (2006), de Carlos Eduardo Nogueira. A classificação indicativa para este dia é de 14 anos.

Encerrando as exibições, no dia 13 de setembro, também às 20h, são apresentados os curtas-metragens: O Projeto do Meu Pai (2016), de Rosaria Moreira, Giz (2015), de Cesar Cabral, Almas em Chamas (2000), de Arnaldo Galvão, O Divino, De Repente (2009), de Fabio Yamaji, Órun Àiyé: a Criação do Mundo (2015), de Jamile Coelho e Cintia Maria, Tyger (2005), de Guilherme Marcondes, Grafitti Dança (2013), de Rodrigo EBA!, e Viagem na Chuva (2014), de Wesley Rodrigues. Neste dia, a classificação indicativa é de 18 anos.

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Castelos de Vento (1998). Direção: Tania Anaya

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Meow!
Direção de Marcos Magalhães, 1981 – 8’
Um gato é disputado por dois donos. Um tem pouco leite para alimentá-lo e o outro tenta de todas as formas acostumá-lo a beber um refrigerante chamado Soda-Cólica.

Castelos de Vento
Direção de Tania Anaya, 1998 – 8’
Destruir casas e arrastar pessoas pode ser obra do vento, ou do amor.

O Quinto Andar
Direção de Marco Nick, 2012 – 7’40”
O encontro entre a morte e um homem por trás de seus segredos.

O Céu no Andar de Baixo
Direção de Leonardo Cata Preta, 2010 – 15’
Desde os 12 anos de idade, Francisco faz fotografias de céu. Um dia, algo diferente aparece em uma de suas fotografias mudando a sua rotina.

Reanimando o Kaiser
Direção de Eduardo Calvet, 2013 – 4’
Recriação coletiva de O Kaiser, curta-metragem considerado o marco zero da animação brasileira.

Guida
Direção de Rosana Urbes, 2014 – 11’20”
A personagem título da animação, uma doce senhora que há 29 anos trabalha como arquivista no Fórum João Mendes Jr., tem sua rotina entediante modificada quando decide posar como modelo vivo em um centro cultural da metrópole. Por meio da sensibilidade criativa de Guida, o filme apresenta um ensaio sobre o processo de retomada da inspiração artística.

Yansan
Direção de Carlos Eduardo Nogueira, 2006 – 18’
Yansan e Xangô vieram juntos ao mundo no mesmo dia. Eles morrerão juntos no mesmo dia.

O Projeto do Meu Pai
Direção de Rosaria Moreira, 2016 – 5’40”
O filme traz a história de um pai divorciado, a partir da perspectiva de sua filha.

Giz
Direção de Cesar Cabral, 2015 – 8’20’’
Um homem vive a rotina sem descanso em uma imensa corporação. Incapaz de se relacionar com sua colega de trabalho, ele será questionado por um sonho hipnótico, até o ponto em que não poderá mais perceber se está realmente acordado.

Almas em Chamas
Direção de Arnaldo Galvão, 2000 – 11’
Ao resgatar uma mulher de um edifício em chamas, um bombeiro é envolvido em um caso de amor incendiário com terríveis consequências. Filme de animação premiado dirigido ao público adulto.

O Divino, de Repente
Direção de Fabio Yamaji, 2009 – 6’
Documentário animado com ficção experimental sobre Ubiraci Crispim de Freitas, um brasileiro comum conhecido por Divino. Trata-se de um filme contado em palavras, cantado em repentes e legendado em desenho animado. Além do live-action, várias técnicas artesanais de animação, sem uso de computador, compõem o filme: flipbook, desenho animado, rotoscopia, pixilation e stop motion.

Òrun Àiyé: A Criação do Mundo
Direção de Jamile Coelho e Cintia Maria, 2015 – 12’
O vovô Bira (Carlos Betão) narra para a sua neta Luna (Fernanda Crescencio) como os deuses africanos Olodumaré (João Miguel), Orunmilá (Jorge Washington), Oduduwa (Fábio de Santana), Oxalá (Carlinhos Brown), Nanã e Exú interagem para criar a Terra e os seres humanos.

Tyger
Direção de Guilherme Marcondes, 2005 – 5’
Um enorme tigre aparece misteriosamente em uma grande cidade. Ele vai revelar a realidade escondida numa noite que poderia ter sido como qualquer outra.

Graffiti Dança
Direção de Rodrigo EBA!, 2013 – 6’
Na São Paulo do século XXI, personagens de graffiti dançam uma canção dos anos 1950. Curta-metragem feito com elementos de arte urbana espalhados pela metrópole brasileira de 11 milhões de habitantes, como uma forma de chamar atenção ao processo de animação e ao próprio espaço urbano.

Viagem na Chuva
Direção de Wesley Rodrigues, 2014 – 12’
A chuva, assim como o circo, percorre um longo caminho até seu lugar de destino. Quando os dois se vão, ficam as lembranças.

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DIRETORES

Arnaldo Galvão
Diretor, produtor e roteirista. Autor de mais de 30 obras audiovisuais – que foram exibidas nos principais festivais do Brasil e internacionais como Annecy, Roterdã, Ottawa, Hiroshima e Cinanima – entre séries de TV, longas e curtas que acumulam mais de 30 prêmios. Começou a carreira em 1980, trabalhando para produtoras de publicidade, depois de estrear no curta de animação Origens dos Andamentos, no qual fez roteiro, storybord e animação. Realizou centenas de filmes publicitários, e em 1985 entra na produtora Mauricio de Sousa, trabalhando nos longas dos Trapalhões e Turma da Mônica. Em 1989 fez parte do Rá-Tim-Bum, da TV Cultura, na equipe de criação, roteiro e animação. E depois no Glub-Glub e Castelo Rá-Tim-Bum. Foi um dos fundadores da ABCA – Associação Brasileira de Cinema de Animação e diretor da primeira gestão. Em 2014 realizou o documentário de longa-metragem O Cinema Animado, sobre a história da animação brasileira, até ocupar espaço nas TVs, ser reconhecida nos festivais internacionais e indicada ao Oscar. Desde 2017 a TV Cultura exibe suas séries de animação: As Aventuras de Fujiwara Manchester e Goodofredo.

Carlos Eduardo Nogueira
Diretor, montador e roteirista de animação. Realizou Desirella (2004), Cânone para três Mulheres (2008) e Yansan (2006), entre outras animações em 3D. Foi premiado em festivais no Brasil e exterior. É graduado e Mestre em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ECA-USP.

Cesar Cabral
Formado em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Atua desde 2002 como diretor, produtor e animador em projetos para Cinema e Televisão. Em 2008, realizou o documentário em animação stop motion Dossiê Rê Bordosa, que conquistou mais de 70 prêmios em festivais nacionais e internacionais, destaque para Melhor Roteiro e Melhor Montagem no Festival de Gramado, Melhor Filme no Festival Animamundi São Paulo e Rio de Janeiro, Melhor Animação Internacional no Festival de Viña Del Mar, Havana e Huesca. Em 2010 dirigiu Tempestade, curta-metragem vencedor do Melhor Filme, Fotografia e Direção de Arte no Cine-PE e vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2011 na categoria Melhor Curta de Animação. Tempestade participou, entre outros, dos festivais de Annecy, Havana e do Sundance Film Festival. Foi produtor executivo do longa-metragem Assim é, se lhe parece, dirigido por Carla Gallo. No momento trabalha na pré-produção de seu primeiro longa-metragem.

Cintia Maria
Jornalista, atua nas áreas de produção executiva, direção e roteiro. Desde 2016, trabalha na Estandarte Produções, como coordenadora executiva nos filmes A Cartomante, a série Òrun Àiyé, Paxuá e Paramim, entre outros. Dirigiu o curta premiado nacional e internacionalmente Òrun Àiyé: A Criação do Mundo e Corações Encouraçados. CEO e palestrante do Núcleo Baiano de Animação e Stop Motion.

Eduardo Calvet
Sócio fundador da IDEOgraph, atua no mercado audiovisual há mais de 15 anos em projetos de TV, cinema, internet e novas mídias. Entre seus trabalhos estão episódios da série Retratos Brasileiros, do Canal Brasil, a série documental Quadrinhos, o longa-metragem Luz Anima Ação, premiado internacionalmente, o canal de YouTube Darth Blender e uma série de curtas-metragens com ampla divulgação internacional.

Fabio Yamaji
Designer graduado pela Universidade Mackenzie, atua na área de Cinema como animador, diretor de filmes e montador. Realizou mais de 200 trabalhos audiovisuais, entre curtas, longas, comerciais, vinhetas e clipes, em produtoras como Trattoria di Frame, O2 Filmes, Paranoïd BR, Vetor Zero e Estúdio MOL. Professor de Linguagem Experimental de Animação em universidades, também ministra oficinas de animação pelo Brasil. É co-fundador da Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA) e do site de críticas Cinequanon.art.br. Mantém uma produção experimental de curtas em vídeo e de fotografias still em 35mm. Tem empresa própria, a Skerzo Cinema. O Divino, De Repente é seu primeiro curta-metragem em 35mm. Em 2015 lançou seu segundo curta, Pontos de Vista, uma ficção com atores e animação de light painting.

Guilherme Marcondes
Cineasta paulista morando em Nova York, seus curtas foram exibidos em inúmeros festivais e o mais conhecido deles, Tyger, ganhou mais de 20 prêmios internacionais. Seu último filme, Caveirão, estreou recentemente no SXSW. Seu trabalho é conhecido por combinar diferentes técnicas de live action e animação para criar mundos imersivos com um foco forte na direção da arte, tendo dirigido projetos, desde de conteúdo para TV, até conteúdo interativo para clientes, como British Gas, Google, Hyundai, Audi e Pepsi.Trabalhou com grandes empresas de produção em todo o mundo, como a MTV International em Londres, Motion Theory em LA e Hornet Inc. Em Nova York, foi convidado a palestrar em festivais como Anima Mundi e Clermont-Ferrand e escolas como USC LA, School of Artes visuais, Princeton e MIT, onde lidera uma oficina de uma semana sobre o desenvolvimento do Storyworlds. Também está no júri para a competição MIT Creative Arts. Atualmente, é diretor de criação no escritório da Lobo em Nova York.

Jamile Coelho
Bacharel em Artes com habilitação em Cinema e Audiovisual pela UFBa, Jamile é sócia da Estandarte Produções, produtora especializada em animação. Especializou-se em animação em stop motion e direção de arte. Atua como produtora nos filmes A Cartomante, Made in Bahia, Corações Encouraçados, entre outros. Dirigiu e fez o concept art do curta premiado nacional e internacionalmente Òrun Àiyé: A Criação do Mundo e Corações Encouraçados. CEO e palestrante do Núcleo Baiano de Animação e Stop Motion.

Leonardo Cata Preta
Profissional independente de cinema e vídeo, ilustrador, designer e artista plástico. Graduado em Desenho (2000) e Cinema (2007) pela Escola de Belas Artes da UFMG, também tem formação técnica em Design Gráfico, pelo Cecoteg/Senai (2001). Atualmente transita entre os ofícios de desenhador, pedreiro de pixel e faz imagens em movimento. Seus principais trabalhos como diretor são: Moradores do 304 (2007), O Céu no Andar de Baixo (2010), Vento Virado (2013), Entrada pela Frente (2015), Lugar das Coisas Não Ditas (2017) e Ana (2017).

Marco Nick
Marco Nick (Belo Horizonte, 29), é bacharel em Design Gráfico pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). No cinema, estreou com a direção, animação e roteiro do curta-metragem Quinto Andar (hd, 2012) e O Invasor da Madrugada (hd, 2012). Como profissional de design trabalhou em diversas agências como ilustrador, designer gráfico e motion designer. Como último trabalho foi diretor, animador e ilustrador no curta de animação Nimbus, o caçador de nuvens (2k, 2016).

Marcos Magalhães
Cineasta de animação ganhador do Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes de 1982 com Meow!, autor de Animando, filmado no National Film Board of Canada em 1983, e criador do Ratinho de massinha do Castelo Rá-Tim-Bum. Doutor em Design e Professor Pleno de Animação na PUC-Rio. Fundador e diretor do Anima Mundi, Festival Internacional de Animação do Brasil.
É professor Pleno de Cinema de Animação no curso de graduação em Design desde 2002 e Coordenador do curso de pós-graduação em Animação desde 2004 na PUC-Rio. Tem títulos de Mestrado e Doutorado em Design pela PUC-Rio, e escreveu a dissertação Animação Espontânea, indicada para publicação, e a tese O Tempo do Animador.

Rosana Urbes
Animadora, ilustradora e storyboard artist, é diretora de Guida. Trabalhou por 8 anos no exterior, sendo 6 deles nos Estúdio Disney, em filmes como Mulan, Tarzan e Lilo & Stitch. De volta ao Brasil, criou a RR Animação de Filmes e passou a desenvolver diversos projetos internacionais de animação, mantendo, em paralelo, seu trabalho com Ilustração de livros.

Rosaria Moreira
Começou no mercado de animação aos 17 anos como animadora, storyboarder e designer de personagem para diversos estúdios do Rio de Janeiro e São Paulo em comerciais, institucionais, filmes autorais e séries de TV. Dirigiu, animou e produziu os curtas, Tem um Dragão no meu Baú (1′ – 2005), Menina da Chuva (6′ – 2010) e O Projeto do meu Pai (5’40” – 2016), todos selecionados em festivais internacionais e de todo o Brasil.

Rodrigo EBA!
Animador e músico, começou a animar em 2003, com seu primeiro curta-metragem Cadê a Mamãe?, feito com Fabio Mazaia. Seguiram-se dois outros filmes com a parceria. Participa do Graffiti com Pipoca, coletivo que trabalha com graffiti e animação desde 2006. Em 2011, ganhou o segundo lugar do concurso Água em Movimento, do Anima Mundi, com o curta Cachoeira, stop motion feito com gotas d’água. Em Graffiti Dança, além da direção, compôs a canção original. O curta ganhou prêmios de melhor curta e melhor trilha sonora em festivais como Anima Mundi e Curta Santos.

Tania Anaya
Mestre em Artes e graduada em Desenho pela Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais. Estudou animação no Núcleo de Cinema de Animação de Minas Gerais, fruto de cooperação técnica entre Brasil (Embrafilme)/Canadá (National Film Board of Canada). Entre seus trabalhos se destacam: Ãgtux (documentário e animação, premiado em vários festivais, entre eles, 53 Internationale Kurzfilmtage Oberhausen/Alemanha); Castelos de Vento (Tatu de Ouro pela melhor animação na 25ª Jornada de Cinema Íbero-Americano da Bahia); vinheta para Absolut Vodka. Além do cinema de animação, também se dedica à realização de documentários. Atualmente realiza seu primeiro longa em desenho animado, Nimuendajú.

Wesley Rodrigues
Formou-se em Design Gráfico pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Ilustrou vários livros e publicou as HQs Yuka: o pescador de ilusões e Gonzaga: o menino cantador. Foi diretor de animação no curta O Ogro. Trabalhou na equipe principal do longa metragem em animação Até que Sbórnia nos separe. Em 2013, dirigiu a animação Faroeste-Um Autêntico Western, sendo esse curta vencedor de vários prêmios importantes como o de melhor animação brasileira Animamundi (júri popular) Festival de Brasília (melhor animação e melhor curta pelo público) e Melhor animação no Animage. Atualmente desenvolve projetos de HQs e animações no Armoria Studio.

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O Divino, De Repente (2009). Direção: Fabio Yamaji

Mostra de Curtas: Animação Nacional
6 de setembro (quarta-feira) e 13 de setembro (quarta-feira), às 20h
Duração: 70 minutos
Classificação indicativa: 14 anos (para o dia 6 de setembro) e 18 anos (para o dia 13 de setembro)
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
Distribuição de ingressos:
Público preferencial: 2 horas antes do espetáculo (com direito a um acompanhante)
Público não preferencial: 1 hora antes do espetáculo (um ingresso por pessoa)
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108
Com carimbo no tíquete na recepção do instituo: 3 hs, R$ 7; 4 hs, R$ 9; 5 a 12 hs, R$ 10.
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

 

Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
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