A cantora mineira foca o repertório para essa apresentação nas músicas de seu álbum único Ômega III, que traz um mix de ritmos, como o folk rock, mpb e dream pop, pontuados pelo seu toque irônico e cético que aborda os dilemas do ser humano

Sara não tem nome (Foto de Hélio Braga)
Sara Braga, autodenominada Sara Não Tem Nome, imprime em seu trabalho temas como a melancolia e a solidão, que permeiam o cotidiano da sociedade contemporânea no circuito urbano e industrial. A mineira de 24 anos leva ao palco do Itaú Cultural esse cunho existencialista do primeiro disco, Ômega III, cujo repertório a acompanha em suas apresentações desde 2014. O show no instituto está marcado para a quinta-feira, 15, às 20h.
No espetáculo que apresenta no Itaú Cultural, além da voz, a cantora assume a guitarra e é acompanhada pelos músicos Cauê Benetti, Daniel Fumega, Fabiano Boldo. A pesquisadora, produtora e multi-instrumentista Desirée Marantes, do selo Hérnia de Discos, é a convidada especial.
O repertório é basicamente composto pelas canções, do disco, como Água Viva, Carne Vermelha, Ajude-me, Atemporal, Páscoa de Noel, Dejavu, Ômega III, entre outras. Com elas, a cantora parece narrar histórias desconstrutivas da ordem convencional do mundo. Para construir esse novo universo, aos poucos, ela repete temas, se ancora em imagens fortes e sons que retumbam continuamente sobre o público, que acaba se identificando com os dilemas por ela propostos.
Ômega III, foi composto em 2015, depois de a cantora passar anos acumulando músicas publicadas no Youtube e no SoundCloud. Decidida a gravar um álbum, inscreveu-se em um projeto da Red Bull em São Paulo, onde se juntou aos integrantes da banda BIKE e mergulhou nesse registro melancólico e um tanto minimalista.
Sara Não Tem Nome – A cantora mineira transita entre as artes visuais, música e cinema. Desde 2009 vem participando de festivais, mostras e exposições no Brasil e em outros países, entre eles a Virada Cultural de São Paulo e de Belo Horizonte, Festival Febre em Sorocaba, o Festival Sêla no CCSP, Festival Puxadinho da Praça e o Festival do Bar Secreto em São Paulo, o Festival Bananada em Goiânia, Festival Palco Ultra e Traço em Belo Horizonte, entre outros.
Sara Não Tem Nome
Dia 15 de março, às 20h
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: Livre
Local: Sala Itaú Cultural
224 lugares
Entrada gratuita
Distribuição de ingressos:
Público preferencial: duas horas antes do evento | com direito a um acompanhante
Público não preferencial: uma hora antes do evento | um ingresso por pessoa
Interpretação em Libras
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
Acesso para pessoas com deficiência física
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108.
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 12
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
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