“O fim do mundo começa sempre no café do bairro”, cinco poemas de Raquel Nobre Guerra
★★★ O fim do mundo começa sempre no café do bairro. O vietnamita eleva uma maçã acima da cabeça como se me atravessasse nesse seu gesto corso. Gente que está viva, diria, pasto para as sensações e isto não quer dizer nada senão que sigo a forma dos objectos mortos para que as coisas passem.…